Obesidade e dor: Os riscos do sobrepeso na dor crônica

            A obesidade, doença caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal em um nível que compromete a saúde dos indivíduos, está emergindo rapidamente como epidemia global, resultando em um grande impacto na saúde pública, por geralmente estar associada a várias comorbidades acarretando prejuízos tais como alterações metabólicas, dificuldades respiratórias e do aparelho locomotor. Nosso interesse nessa postagem se volta para a relação entre obesidade e dor lombar. Alguns estudos  associam também a obesidade com outras doenças que podem interferir na qualidade de vida do indivíduo obeso, como a dor lombar crônica, a qual certos estudos apontam que pacientes com diagnóstico de obesidade (índice de massa corporal,> 30 kg / m2) apresentaram maior risco de incidência de dor lombar.

            A obesidade é associada sempre aquela imagem de um indivíduo deitado no sofá rodeado de alimentos não saudáveis. Alguns mecanismos são propostos para explicar a relação da dor lombar crônica com a obesidade, os quais vêm sendo muito estudados e investigado nos últimos anos, dividindo-se em fatores biológicos como, por exemplo fatores genético, e fatores comportamentais relacionados ao estilo de vida, especialmente no que diz respeito ao binômio dieta,  que pode acarretar prejuízos vistos em diversos estudos, onde  o risco de dor lombar crônica para indivíduos com os níveis mais altos de IMC ou o peso, era quase o dobro em relação as pessoas um IMC normal. 

 

           Fonte: Google imagens

 

            E o outro fator é a redução da prática de atividade física com a incorporação do sedentarismo.

                Atualmente as formas mais estudadas para prevenção e tratamento da obesidade é a alimentação saudável e a prática de exercícios físicos regulares. 

           

                         Fonte: Google Imagens

        

                                                      O que você está esperando para cuidar do seu corpo?

 

                                                                               MOVIMENTE-SE!

 

Referências:

https://www.scielo.br/pdf/csc/v16n3/35.pdf

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302003000600009

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000400020

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000100024

https://www.healio.com/orthopedics/journals/ortho/2016-5-39-3/%7B169896cb-9e1d-4abb-ba49-015cd1005119%7D/modifiable-risk-factors-in-patients-with-low-back-pain

https://www.thespinejournalonline.com/article/S1529-9430(15)00099-6/fulltext

 

 

BEM-VINDO AO SITE DO MOVIMENTO

Saudações!

                                                        

   Nós resolvemos começar o ano encarando um desafio grande que é considerado um dos maiores na saúde em nosso país. Sim, estamos falando da dor crônica – em nosso caso, especificamente a dor crônica musculoesquelética. Sim, também sabemos que escutamos a respeito dela nas faculdades, nos consultórios, nas pesquisas ou até mesmo na nossa casa, afinal quem não conhece uma “Maria das Dores”. Então resolvemos começar um projeto para que essa roda de conversa alcance o vizinho. Queremos estudar a dor crônica, entender os mecanismos fisiopatológicos e comportamentais associados a ela, assim como as incapacidades e funcionalidades observadas com ela mas, além disso, queremos traduzir os achados do que lemos e fazemos para a população de Fortaleza. Somos do curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará e queremos alcançar aquela pessoa que diz ter dor nas costas, nas juntas, nos quartos e outros cômodos e não sabe bem como agir diante disso. Tanto não sabem que muitos ficam parados por aí, com medo do que ela pode virar e seguem, parados, esperando por acesso a saúde, por possíveis tratamentos que demoram a chegar e, quando chegam, já estão diante de um quadro bem mais complexo de ser encarado. “Não vou fazer isso porque dói”; “melhor ficar quieto que passa”; “Ah, antes eu fazia de tudo, mas agora eu tenho medo de fazer e piorar”... são frases comuns que escutamos. Sabemos que a dor não pode ser encarada simplesmente assim. Já conhecemos também os benefícios do movimento (bem) orientado para melhora da funcionalidade daquele que sente dor crônica – como a literatura já tem informações importantes sobre isso! Mas como passar isso para o vizinho, ah, sim, aí nosso desafio ganha outro tamanho. Como traduzir a informação científica para que ele entenda? Como avalia-lo e saber qual a necessidade do seu sistema corporal? Como fazê-lo aderir às recomendações propostas para seu perfil? E, finalmente, como podemos ajudar nosso sistema de saúde a descomplicar um pouco a dor? Ah, essa desafio é bastante desafiador! E como se já não bastasse, queremos transmitir o conhecimento aos quatro cantos do mundo através deste blog. Multiplicar os benefícios deste projeto e promover mais saúde para quem nos lê. Vem com a gente? Movimente-se! 

Projeto Movimento

Nossa equipe

RAFAELA FERREIRA ALVES

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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DAYSE SOARES FERNANDES

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Gabrielle Rodrigues Freire

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Catharina Nobre

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Ana Ellen Nascimento

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Saulo de Lima Silva

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Maíssa Helena

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Fabianna Resende de Jesus Moraleida

Fisioterapeuta, Doutoranda do programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação pela Universidade Federal de Minas Gerais, possui o título de mestre pelo mesmo programa (2009), com ênfase em Desempenho Motor e Funcional Humano. Possui especialização em Ortopedia e Esportes (2007) e graduação em...
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Ana Carla Lima Nunes

  Professora Assistente do Curso de Fisioterapia, Faculdade de Medicina (UFC). Graduada em Fisioterapia pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Especialista em Terapia Manual e Postural, Cesumar (PR), Osteopata pela Escola de Osteopatia de Madri (sede Campinas/SP), Mestre em Fisioterapia -...
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