Fatores de riscos modificáveis para dor lombar em idosos

Olá amigos do movimento,

Já sabemos que existem diversos fatores que influenciam direta ou indiretamente na Dor Lombar Crônica (DLC), não é mesmo? Hoje, iremos conversar um pouco sobre fatores que podemos modificar no nosso dia-a-dia, prevenindo crises, melhorando a funcionalidade e a qualidade de vida. Vamos lá?


Um dos fatores que podem comprometer ou retardar o processo de recuperação da DLC são os aspectos psicológicos, como, ansiedade, medo e depressão. Estudos mostram que pessoas idosas que possuem graves sintomas depressivos estão duas vezes mais propensas a ter DLC por um maior período - cerca de 4 anos. Dessa forma, sintomas depressivos são considerados como preditores do tempo de recuperação. Além disso, estes sintomas também estão relacionados a incapacidade relacionada a DLC.  

<Leia mais no POST: https://movimente-se4.webnode.com/news/dor-cronica-e-fatores-psicologicos/ >


Outro fator considerado como de risco é a quantidade de atividade física realizada pelo paciente.  Ou seja, é muito importante nos mantermos sempre ativos, incluindo indivíduos que apresentam a DLC. Consideramos como atividade física qualquer movimento que promova um gasto energético. Entender que existem diferentes tipos de atividade física é muito importante na hora de moderar a sua realização. Comumente podemos citar as atividades ocupacionais, domésticas, de lazer, o exercício físico e os esportes. Além disso, para que a atividade seja considerada benéfica para a saúde do indivíduo, esta deve ser realizada de forma responsável, mantendo boa postura, com intensidade apropriada a capacidade física do indivíduo que a realiza e intercalando com períodos de repouso. Uma forma de colocar em prática é fazer pequenas escolhas saudáveis e ativas no dia-a-dia, trocando períodos longos assistindo televisão por um passeio na praça, por exemplo. Vamos tentar?

<Leia mais no POST: https://movimente-se4.webnode.com/news/e-atividade-fisica-ou-exercicio-fisico-voce-sabe-a-diferenca-entre-os-dois/ >


O tabagismo, ato de consumo de cigarros ou de outros produtos que contenham tabaco, também é considerado como um fator de risco para a DLC. Vocês imaginam o porquê?   O consumo do tabaco é capaz de induzir alterações degenerativas nas estruturas da nossa coluna vertebral. Dessa forma, pode ocorrer a compressão de estruturas neurais e articulares, gerando dor. Outro fator que pode contribuir é o fato de que esses indivíduos apresentam uma percepção dolorosa modificada, favorecendo a sensação dolorosa. <Leia mais no POST: https://movimente-se4.webnode.com/news/o-consumo-de-alcool-e-cigarro-pode-influenciar-na-dor-cronica-/>


E agora? Que tal pensar nos fatores que podem estar influenciando a sua DLC e tentar modificá-los? O movimento lhe incentiva a isso. Contem conosco!!!




 

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5395891/

https://www.colunars.com.br/coluna.asp?texto=14&link=3

BEM-VINDO AO SITE DO MOVIMENTO

Saudações!

                                                        

   Nós resolvemos começar o ano encarando um desafio grande que é considerado um dos maiores na saúde em nosso país. Sim, estamos falando da dor crônica – em nosso caso, especificamente a dor crônica musculoesquelética. Sim, também sabemos que escutamos a respeito dela nas faculdades, nos consultórios, nas pesquisas ou até mesmo na nossa casa, afinal quem não conhece uma “Maria das Dores”. Então resolvemos começar um projeto para que essa roda de conversa alcance o vizinho. Queremos estudar a dor crônica, entender os mecanismos fisiopatológicos e comportamentais associados a ela, assim como as incapacidades e funcionalidades observadas com ela mas, além disso, queremos traduzir os achados do que lemos e fazemos para a população de Fortaleza. Somos do curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará e queremos alcançar aquela pessoa que diz ter dor nas costas, nas juntas, nos quartos e outros cômodos e não sabe bem como agir diante disso. Tanto não sabem que muitos ficam parados por aí, com medo do que ela pode virar e seguem, parados, esperando por acesso a saúde, por possíveis tratamentos que demoram a chegar e, quando chegam, já estão diante de um quadro bem mais complexo de ser encarado. “Não vou fazer isso porque dói”; “melhor ficar quieto que passa”; “Ah, antes eu fazia de tudo, mas agora eu tenho medo de fazer e piorar”... são frases comuns que escutamos. Sabemos que a dor não pode ser encarada simplesmente assim. Já conhecemos também os benefícios do movimento (bem) orientado para melhora da funcionalidade daquele que sente dor crônica – como a literatura já tem informações importantes sobre isso! Mas como passar isso para o vizinho, ah, sim, aí nosso desafio ganha outro tamanho. Como traduzir a informação científica para que ele entenda? Como avalia-lo e saber qual a necessidade do seu sistema corporal? Como fazê-lo aderir às recomendações propostas para seu perfil? E, finalmente, como podemos ajudar nosso sistema de saúde a descomplicar um pouco a dor? Ah, essa desafio é bastante desafiador! E como se já não bastasse, queremos transmitir o conhecimento aos quatro cantos do mundo através deste blog. Multiplicar os benefícios deste projeto e promover mais saúde para quem nos lê. Vem com a gente? Movimente-se! 

Projeto Movimento

Nossa equipe

RAFAELA FERREIRA ALVES

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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DAYSE SOARES FERNANDES

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Gabrielle Rodrigues Freire

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Catharina Nobre

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Ana Ellen Nascimento

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Saulo de Lima Silva

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Maíssa Helena

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Fabianna Resende de Jesus Moraleida

Fisioterapeuta, Doutoranda do programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação pela Universidade Federal de Minas Gerais, possui o título de mestre pelo mesmo programa (2009), com ênfase em Desempenho Motor e Funcional Humano. Possui especialização em Ortopedia e Esportes (2007) e graduação em...
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Ana Carla Lima Nunes

  Professora Assistente do Curso de Fisioterapia, Faculdade de Medicina (UFC). Graduada em Fisioterapia pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Especialista em Terapia Manual e Postural, Cesumar (PR), Osteopata pela Escola de Osteopatia de Madri (sede Campinas/SP), Mestre em Fisioterapia -...
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