Dor crônica e qualidade de vida - Obesidade e alimentação saudável.

Dor crônica e qualidade de vida- Obesidade e alimentação saudável.

 A OMS, Organização Mundial de Saúde, define Qualidade de Vida como, "um conceito alargado que é fechado de uma forma complexa pela saúde física, estado psicológico , nível de independência, relações sociais, e a relação  com as características no respectivo meio".

Então vamos falar um pouco de como a dor crônica pode ser influenciada pelo nosso estilo de vida, comprometendo a qualidade de vida. Condições como a obesidade são consideradas fatores de risco para outras doenças, acentuam alterações e vícios posturais, sobrecarregam os sistemas corporais, podendo afetar a dor crônica.

A obesidade é considerada um problema de saúde publica na sociedade e o seu impacto negativo na qualidade de vida tem sido muito pesquisado nos últimos anos.

O sedentarismo tornou-se muito "popular" em nossa sociedade, passando a ser um "empurrão" para a temida obesidade. Como forma de proteção podemos modificar algumas atitudes comuns no nosso cotidiano. Hábitos saudáveis, como a prática de exercícios físicos, são uma ótima alternativa para diminuir o sedentarismo, melhorar a autoestima e ter bem estar físico e mental.

O grande segredo de uma vida saudável é aprendermos como manter uma boa saúde prevenindo agravos. Sugerimos cinco passos para se tornar um indivíduo saudável. Diga adeus ao sedentarismo e olá a uma vida mais saudável.

1° Passo : Sempre tenha em casa verduras, frutas e legumes. Varie esses componentes na sua alimentação semanal, mantendo sempre uma alimentação bem colorida.

2° Passo : Reduza o consumo de alimentos gordurosos, como carnes com muita gordura, enlatados, e frituras. Troque esses alimentos por frutas.

3° Passo :  Faça  no mínimo de 3 refeições por dia e dois lanches entre elas. Escolha lanches mais saudáveis como sanduiche natural e sucos naturais.

4° Passo : Pratique exercícios físicos! Eles nos ajudam a perder peso e melhoram os sistemas do corpo, como o respiratório e o cardíaco. Busque acompanhamento por profissional capacitado.

5° Passo :  Cultive boas relações sociais, frequentando ambientes que lhe tragam paz e alegria.

Vamos tentar praticar esses passos essa semana? Experimentem a mudança de atitude e observem os benefícios na sua vida! Movimente-se!

Referências:

SILVA, M.P. Obesidade e qualidade de vida. Acta Med Port 2006.

MARTINS,L.M. Qualidade de vida de pessoas com doença crônica. Rev. latino-am. enfermagem - Ribeirão Preto - v. 4 - n. 3 - p. 5-18 - dezembro 1996. 

BEM-VINDO AO SITE DO MOVIMENTO

Saudações!

                                                        

   Nós resolvemos começar o ano encarando um desafio grande que é considerado um dos maiores na saúde em nosso país. Sim, estamos falando da dor crônica – em nosso caso, especificamente a dor crônica musculoesquelética. Sim, também sabemos que escutamos a respeito dela nas faculdades, nos consultórios, nas pesquisas ou até mesmo na nossa casa, afinal quem não conhece uma “Maria das Dores”. Então resolvemos começar um projeto para que essa roda de conversa alcance o vizinho. Queremos estudar a dor crônica, entender os mecanismos fisiopatológicos e comportamentais associados a ela, assim como as incapacidades e funcionalidades observadas com ela mas, além disso, queremos traduzir os achados do que lemos e fazemos para a população de Fortaleza. Somos do curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará e queremos alcançar aquela pessoa que diz ter dor nas costas, nas juntas, nos quartos e outros cômodos e não sabe bem como agir diante disso. Tanto não sabem que muitos ficam parados por aí, com medo do que ela pode virar e seguem, parados, esperando por acesso a saúde, por possíveis tratamentos que demoram a chegar e, quando chegam, já estão diante de um quadro bem mais complexo de ser encarado. “Não vou fazer isso porque dói”; “melhor ficar quieto que passa”; “Ah, antes eu fazia de tudo, mas agora eu tenho medo de fazer e piorar”... são frases comuns que escutamos. Sabemos que a dor não pode ser encarada simplesmente assim. Já conhecemos também os benefícios do movimento (bem) orientado para melhora da funcionalidade daquele que sente dor crônica – como a literatura já tem informações importantes sobre isso! Mas como passar isso para o vizinho, ah, sim, aí nosso desafio ganha outro tamanho. Como traduzir a informação científica para que ele entenda? Como avalia-lo e saber qual a necessidade do seu sistema corporal? Como fazê-lo aderir às recomendações propostas para seu perfil? E, finalmente, como podemos ajudar nosso sistema de saúde a descomplicar um pouco a dor? Ah, essa desafio é bastante desafiador! E como se já não bastasse, queremos transmitir o conhecimento aos quatro cantos do mundo através deste blog. Multiplicar os benefícios deste projeto e promover mais saúde para quem nos lê. Vem com a gente? Movimente-se! 

Projeto Movimento

Nossa equipe

RAFAELA FERREIRA ALVES

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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DAYSE SOARES FERNANDES

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Gabrielle Rodrigues Freire

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Catharina Nobre

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Ana Ellen Nascimento

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Saulo de Lima Silva

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Maíssa Helena

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará (UFC); Extensionista do Projeto Movimento
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Fabianna Resende de Jesus Moraleida

Fisioterapeuta, Doutoranda do programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação pela Universidade Federal de Minas Gerais, possui o título de mestre pelo mesmo programa (2009), com ênfase em Desempenho Motor e Funcional Humano. Possui especialização em Ortopedia e Esportes (2007) e graduação em...
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Ana Carla Lima Nunes

  Professora Assistente do Curso de Fisioterapia, Faculdade de Medicina (UFC). Graduada em Fisioterapia pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Especialista em Terapia Manual e Postural, Cesumar (PR), Osteopata pela Escola de Osteopatia de Madri (sede Campinas/SP), Mestre em Fisioterapia -...
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