A Importância da Respiração Diafragmática no Exercício Físico

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31/05/2016 19:55

O que é Respiração diafragmática? Quais os seus benefícios?

A prática de exercícios tem crescido muito nesses últimos anos, com isso as pessoas têm se tornado mais ativas. Mas será que estamos respirando corretamente? Ao fazermos nossa caminhada ou nossas atividades de vida diária, estamos usando toda a nossa capacidade pulmonar?

Nós vamos esclarecer essas dúvidas! Vem com o Movimento!

O Diafragma é um dos principais músculos responsáveis pela respiração. É a sua contração que gera uma diferença de pressão para que o pulmão se encha de ar na inspiração e, quando há seu relaxamento, o ar é expelido na fase de expiração. Muitas vezes nós não respiramos da forma mais eficaz, pois comumente usamos os músculos acessórios quando precisamos respirar mais forte, como quando corremos ou fazemos alguma atividade que exija mais do nosso corpo. Quando usamos o músculo diafragma da forma mais eficaz enquanto respiramos, estamos promovendo uma maior expansibilidade torácica e melhor troca gasosa, sendo chamada de Respiração Diafragmática.

Ao respirarmos suprimos nosso corpo com oxigênio, que vai para nossa corrente sanguínea e para os músculos. Quando estamos fazendo alguma atividade ou exercício físico precisamos de mais oxigênio no sangue, para garantir um maior suporte de nutrientes para nosso sistema muscular. Ao respiramos usando nossa maior capacidade pulmonar ajudamos o nosso corpo a se manter estável por mais tempo, e aquela sensação de cansaço e respiração ofegante é substituída por pulmões com melhor capacidade respiratória.

Agora que Você já sabe a importância da respiração diafragmática, Vamos praticar, segue o passo a passo:

Ao inspirar (puxar o ar) pelo nariz, você deve expandir o abdômen. (Faça força no abdômen para que fique maior.)
Ao soltar o ar pela boca você deve contrair o abdômen. (Como alguém que veste uma calça bem apertada).

OBS: Tente mover minimamente o ombros enquanto realiza a respiração, com o tempo de treino e repetições diárias, você vai respirar dessa forma com maior facilidade na maior parte do tempo, e claro ao realizar seus Exercícios Físicos. No início pode parecer difícil, mas continue trenando..

UMA DICA!! Use o espelho para ajudar você a ver o movimento abdominal.

Continue nos acompanhando, semana que vem tem mais !!!

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Como foi a experiência ao realizar a Respiração Diafragmática?

Movimente-se e Respire.

Referências:

UNIVERSIDADE DE FORTALEZA (Brasil). Fisiologia do exercício. Disponível em: <https://fisiologiaunifor.blogspot.com.br/2007/05/sistema-respiratrio.html>. Acesso em: 27 maio 2016.

SOUCHARD, Ph E.. O Diafragma. São Paulo: Summus, 1980.

THOMPSON, Paul D.. Exercício e cardiologia do Esporte. São Paulo: Manole, 2004. 485 p. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?redir_esc=y&hl=pt-BR&id=1r-WmRCTzikC&q=edição#v=snippet&q=edição&f=false>. Acesso em: 27 maio 2016

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Saudações!

Nós resolvemos começar o ano encarando um desafio grande que é considerado um dos maiores na saúde em nosso país. Sim, estamos falando da dor crônica – em nosso caso, especificamente a dor crônica musculoesquelética. Sim, também sabemos que escutamos a respeito dela nas faculdades, nos consultórios, nas pesquisas ou até mesmo na nossa casa, afinal quem não conhece uma “Maria das Dores”. Então resolvemos começar um projeto para que essa roda de conversa alcance o vizinho. Queremos estudar a dor crônica, entender os mecanismos fisiopatológicos e comportamentais associados a ela, assim como as incapacidades e funcionalidades observadas com ela mas, além disso, queremos traduzir os achados do que lemos e fazemos para a população de Fortaleza. Somos do curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Ceará e queremos alcançar aquela pessoa que diz ter dor nas costas, nas juntas, nos quartos e outros cômodos e não sabe bem como agir diante disso. Tanto não sabem que muitos ficam parados por aí, com medo do que ela pode virar e seguem, parados, esperando por acesso a saúde, por possíveis tratamentos que demoram a chegar e, quando chegam, já estão diante de um quadro bem mais complexo de ser encarado. “Não vou fazer isso porque dói”; “melhor ficar quieto que passa”; “Ah, antes eu fazia de tudo, mas agora eu tenho medo de fazer e piorar”... são frases comuns que escutamos. Sabemos que a dor não pode ser encarada simplesmente assim. Já conhecemos também os benefícios do movimento (bem) orientado para melhora da funcionalidade daquele que sente dor crônica – como a literatura já tem informações importantes sobre isso! Mas como passar isso para o vizinho, ah, sim, aí nosso desafio ganha outro tamanho. Como traduzir a informação científica para que ele entenda? Como avalia-lo e saber qual a necessidade do seu sistema corporal? Como fazê-lo aderir às recomendações propostas para seu perfil? E, finalmente, como podemos ajudar nosso sistema de saúde a descomplicar um pouco a dor? Ah, essa desafio é bastante desafiador! E como se já não bastasse, queremos transmitir o conhecimento aos quatro cantos do mundo através deste blog. Multiplicar os benefícios deste projeto e promover mais saúde para quem nos lê. Vem com a gente? Movimente-se!

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